Trio é preso em Parauapebas acusado de assalto com disparos e desmanche de motocicletas

Rik Rick, Erilson Lopes e Fernando Mata foram apresentados à Polícia Civil; crime envolveu tiros e desmanche em área de mata
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Os policiais foram ao local e abordaram Rik Rick Henrique Jesus Reis em um barraco, onde também estava a motocicleta roubada. O veículo já estava sendo desmontado. A carenagem havia sido retirada e os polos da bateria desativados, provavelmente em uma tentativa de  evitar o rastreamento.

Na porta do barraco, foi encontrada uma espingarda calibre 28 com um cartucho deflagrado. Ao lado dela estavam mais dois cartuchos intactos.

Foram apreendidas, também, duas caixas contendo diversas peças de motocicletas sem procedência definida. No local estava mais uma moto, modelo Mottu, que não tinha registro de roubo ou furto até aquele momento.

ENTREGOU OS COLEGAS

Sobre o assalto, Rik Rick negou a autoria, alegando que o crime foi praticado por Erilson Lopes da Silva e que este, ao perceber a presença policial, fugiu pela mata. 

Rick então levou os policiais à casa de Erilson e informou que lá também vivia um homem conhecido como “Mata”, proprietário de uma lanchonete na Rua Castro Alves, no Bairro da Paz, que seria o mentor das ações criminosas.

Na frente da casa, Rik apontou uma motocicleta que teria sido utilizada no crime. Ao ser verificado o número de chassi, constatou-se que se tratava de uma Honda CG 150 Titan com registro de roubo feito há sete anos.

Ao bater na porta da residência, a guarnição foi recebida por Erilson, que confessou a autoria do roubo. Apesar de ter negado participação no assalto, Rik foi implicado pelo comparsa. Conforme Erilson, foi Rik quem atirou contra as vítimas. 

“Mata” não estava na residência, mas chegou em seguida e negou envolvimento nos crimes. Ele foi identificado como Fernando dos Santos Mata.

Os três foram apresentados na 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil, que deverá investigar os crimes de roubo majorado, associação criminosa e desmanche de motocicletas. O Correio de Carajás não teve acesso aos presos para ouvir a versão deles para os fatos. 

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