Em meio a crescentes denúncias de fraudes em licitações e contratos, a Prefeitura Municipal de Canaã dos Carajás, sob a
Enquanto servidores efetivos enfrentam perseguição e sobrecarga, uma gestora acumula cargos em Tucuruí e Marabá, recebe mais de R$ 21 mil mensais e embolsa gratificações por plantões impossíveis de serem cumpridos a 300 km de distância.
Com comunidades inteiras sem água potável por dias, como no Vale da Benção e Cidade Nova, Prefeitura investe pesado em propaganda e material gráfico. População ainda depende de carro-pipa — muitas vezes com água barrenta.
As operações Para Bellum, Reditus e S.O.S. revelaram um padrão: enquanto pacientes morriam sem leitos, contratos milionários eram assinados com empresas sem sede e sem funcionários. A saúde virou pretexto para enriquecimento ilícito.
Total arrecadado até julho supera R$ 355 milhões, mas ruas esburacadas, postos sem médicos e escolas sucateadas expõem o colapso da gestão pública
Contrato não apresenta laudos, vistorias ou decretos que justifiquem a urgência exigida por lei
A transparência na administração pública voltou ao centro das atenções em Parauapebas, com a abertura de uma investigação pelo Ministério
População denuncia água barrenta e torneiras secas enquanto prefeitura investe pesado em perfuração de poços, locações e combustíveis
Enquanto pacientes denunciam comida imprópria no HGP e servidores protestam por atraso salarial e demissões sem rescisão, o poder público segue financiando uma verdadeira “frota fantasma” de contratos milionários.
Quem comanda Canaã? Denunciados por corrupção ainda controlam milhões em contratos públicos
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