Sem acesso aos repasses federais, a prefeitura acumula dívidas, atrasa salários e compromete serviços básicos como saúde e educação. A crise expõe a fragilidade administrativa de Alexandre Siqueira.
Apesar do discurso de “nova era”, Prefeitura de Parauapebas mantém gastos quase idênticos aos da gestão anterior com caminhões-pipa.
Em pouco mais de 45 dias, o Legislativo consumiu quase R$ 200 mil em diárias. Enquanto parlamentares circulavam em hotéis e gabinetes, moradores amargavam filas em postos de saúde e escolas com problemas básicos.
Os R$ 216,6 milhões investidos não se traduziram em leitos ou atendimento. Em vez disso, restou à população da região sudeste do Pará a frustração de continuar viajando quilômetros para buscar saúde em Belém.
Enquanto a população enfrenta falta de saneamento básico e espera por atendimento médico digno, servidores e gestores acumulam viagens caras para capitais e outros estados. O valor investido nas passagens supera investimentos diretos em obras urgentes.
Prefeitura de Tucuruí gastou milhões com campanhas publicitárias, valores que poderiam ter sido investidos em saneamento, manutenção de vias e contratação de profissionais da saúde.
Enquanto vereador, Aurélio acusava a White de roubar Parauapebas; hoje, como prefeito, já autorizou mais de R$ 7 milhões à empresa.
A empreiteira LCM Construção e Comércio, atualmente investigada pela Polícia Federal na Operação Route 156 por supostas fraudes em licitações
Mensagens comprometedoras expõem elo entre deputado, secretário de obras e PM que sacou R$ 48 milhões em espécie. Contrato milionário da COP30 é investigado por corrupção e compra de votos.
Foi a partir de um relato sigiloso que a Polícia Federal iniciou a investigação. A denúncia alertava para o uso dos cartões da Sesai em carros particulares, supostamente ligados a servidores.
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