
Parauapebas torra quase R$ 7 milhões com diárias e passagens sob gestão de Aurélio Goiano
Os dados oficiais da Prefeitura Municipal de Parauapebas revelam uma escalada nos gastos públicos sob a gestão de Aurélio Goiano

Os dados oficiais da Prefeitura Municipal de Parauapebas revelam uma escalada nos gastos públicos sob a gestão de Aurélio Goiano

A investigação da PF deixa claro: as obras que deveriam melhorar a vida do povo serviram como disfarce para lavar dinheiro e premiar aliados políticos. O saneamento básico virou um canal de corrupção.

A empresa contratada, Ceilurb Ltda, tem sócia em Pernambuco, estado onde a primeira-dama Fabíola Normando atuava politicamente, alimentando desconfianças sobre possível favorecimento político.

Enquanto vereadores aliados desfilam em obras milionárias, a única que fiscalizou virou alvo de ataques. A denúncia de Maquivalda levanta uma pergunta incômoda: quem está sendo ridicularizado — a vereadora ou o povo enganado?

Enquanto moradores de Marituba convivem com esgoto a céu aberto, lixo acumulado e postos de saúde sem estrutura, a Prefeitura despejou milhões em contratos de informática. Esses gastos agora estão no centro de investigações por fraude e corrupção em Marituba.

A Operação Lifestyle, deflagrada pelo Ministério Público do Pará, investiga contratos de informática da Prefeitura de Marituba. A prefeita Patrícia Alencar (MDB) é suspeita de corrupção, fraude em licitações e uso de empresas de fachada para desviar recursos públicos.

Mesmo diante de um contrato de R$ 84 milhões, a base aliada preferiu barrar a divulgação de documentos básicos. A decisão reforça a blindagem política e deixa a população sem respostas sobre onde e como o dinheiro público está sendo aplicado.

Enquanto diversos bairros de Canaã dos Carajás enfrentam a falta de água por dias, uma análise das despesas públicas revela

A concentração de mais de R$ 1,7 milhão em contratos de funerária, pagos pela Secretaria de Saúde, demonstra que a pasta está servindo de “caixa” para gastos que não lhe cabem. Enquanto isso, a população enfrenta carência de médicos, medicamentos e exames.

O Tribunal de Contas dos Municípios do Pará (TCMPA) determinou a suspensão imediata de todas as operações financeiras e licitatórias
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