PF erradica 120 mil pés de maconha no nordeste paraense

Segundo a PF, muitos trabalhadores abandonam as plantações antes da chegada das equipes. As áreas serão mapeadas para responsabilizar tanto proprietários particulares quanto organizações que atuam em terras da União e no território indígena TIARG.
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A Polícia Federal (PF) concluiu uma operação de grande escala no nordeste do Pará, resultando na erradicação de aproximadamente 120 mil pés de maconha. A ação, realizada entre 12 e 15 de agosto, atingiu 15 roças distribuídas em áreas de difícil acesso nos municípios de Garrafão do Norte, Cachoeira do Piriá, Capitão Poço, Concórdia do Pará e Nova Esperança do Piriá, com foco nas proximidades da Terra Indígena do Alto do Rio Guamá (TIARG).

Mais de 50 policiais participaram da operação, que é parte de uma estratégia de combate sistemático ao cultivo de drogas na região. Para acessar as áreas de mata fechada, a equipe contou com o apoio de um helicóptero do Comando Aéreo de Operações (CAOP) da Polícia Federal.

Locais atingidos

As intervenções ocorreram em roças localizadas nos seguintes municípios:

  • Garrafão do Norte
  • Cachoeira do Piriá
  • Capitão Poço
  • Concórdia do Pará
  • Nova Esperança do Piriá

A PF informou que, com a chegada das equipes, os responsáveis e trabalhadores das plantações geralmente fogem do local. No entanto, as investigações continuarão para identificar e responsabilizar os envolvidos, incluindo os proprietários das terras, quando não se tratar de terrenos da União. O crime organizado frequentemente utiliza terras federais e até mesmo áreas de reservas indígenas para o plantio ilícito.

A ação visa desestruturar a cadeia de produção e abastecimento de drogas, contribuindo para a redução da violência e de outros crimes associados ao tráfico na região.

esumo em modo Gen Z puro:

  • PF limpou 120k pés de maconha entre 12 e 15 de agosto.
  • Operação rochosa: 15 roças localizadas em áreas isoladas no nordeste paraense.
  • Mais de 50 agentes + helicóptero CAOP pra chegar lá.
  • Agora: investigação dura pra achar quem tá por trás — inclusive terreno público e indígena envolvidos.

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