Enquanto comunidades rurais ficam sem aulas de disciplinas básicas, o Ministério Público precisa intervir para garantir o mínimo — o direito à educação. A omissão da Seduc e o silêncio da gestão local mostram o colapso na política educacional do município.
A nova pesquisa do IBGE expõe uma dura realidade: o Pará, mesmo bilionário em royalties e impostos, não consegue garantir comida no prato de sua população. A fome avança, e o Estado se torna símbolo da desigualdade na Região Norte.
A crise na saúde de Belém expõe o fracasso da terceirização sem fiscalização.
Empresas lucram com contratos milionários, médicos seguem sem salário e o governo municipal se faz de vítima da própria omissão.
Durante o Círio de Nazaré, o maior evento religioso do Norte, a fé do povo paraense deu lugar à propaganda. A presença de Helder e Hana, aliada à distribuição de materiais personalizados, levantou críticas sobre o uso político da religião e o desrespeito ao caráter sagrado da celebração.
A empresa contratada, Ceilurb Ltda, tem sócia em Pernambuco, estado onde a primeira-dama Fabíola Normando atuava politicamente, alimentando desconfianças sobre possível favorecimento político.
Enquanto o Pará luta contra o custo de vida e a falta de oportunidades, milhares de famílias foram notificadas para devolver o auxílio que serviu para colocar comida na mesa durante o caos da pandemia. O governo Lula endurece a cobrança com risco de bloqueio de CPF e inclusão na Dívida Ativa.
Bárbara Marques, vice-prefeita e ex-secretária de Educação de Marituba, foi presa pela PF na Operação Expertise. Ela é acusada de assinar contratos fraudulentos e desviar recursos públicos de escolas e hospitais.
O episódio reacende um velho debate: até onde vai o poder do governador sobre o Ministério Público e o Judiciário do Estado? A interferência do STF mostra que a crise de confiança nas instituições do Pará chegou ao ponto máximo.
Enquanto a prefeitura troca de empresas e acumula pendências, médicos seguem sem salário e denunciam o caos na administração da saúde pública de Belém. A crise escancara a desorganização na gestão Igor Normando e o descaso com quem salva vidas.
Nepotismo, acúmulo de cargos e falta de transparência: esses são os ingredientes que colocaram a gestão de Valdir Lemes sob fogo cruzado. A exoneração da filha é vista como uma tentativa de conter o escândalo.
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