A concentração de mais de R$ 1,7 milhão em contratos de funerária, pagos pela Secretaria de Saúde, demonstra que a pasta está servindo de “caixa” para gastos que não lhe cabem. Enquanto isso, a população enfrenta carência de médicos, medicamentos e exames.
A aprovação da PEC por grande parte da bancada paraense contrariou especialistas em direito e organizações da sociedade civil, que alertam para o risco de a proposta criar um “manto de impunidade” e blindar parlamentares de futuras investigações. A decisão foi tomada mesmo diante das críticas de que a medida enfraquece o combate à corrupção.
Com a promessa de “resolver dívidas” da distribuidora, o acordo vai custar ao consumidor cerca de R$ 14 bilhões em 15 anos. O povo paga mais caro na luz, enquanto empresários ligados ao poder expandem seus lucros.
O Tribunal de Contas dos Municípios do Pará (TCMPA) determinou a suspensão imediata de todas as operações financeiras e licitatórias
Nove pessoas, incluindo o ex-secretário de Saúde Alberto Beltrame e o ex-chefe da Casa Civil Parsifal Pontes, responderão por corrupção, organização criminosa e peculato em um esquema que desviou R$ 50,4 milhões dos cofres públicos para a compra de equipamentos inúteis durante o auge da crise de Covid-19.
Uma megaoperação da Polícia Federal (PF), denominada “Expertise”, abalou as estruturas do poder no Pará ao prender e afastar altos
A Polícia Federal deflagrou a Operação Rota de Hermes, revelando um esquema de corrupção que drenava recursos destinados à educação
Apesar de oferta 80% maior da holandesa Corex Holding, a Anglo American preferiu vender suas minas de níquel por um valor menor à estatal chinesa MMG. A decisão levanta suspeitas sobre favorecimento e amplia o controle de Pequim sobre minerais estratégicos no Brasil.
Além de fundos, a facção investiu em usinas, caminhões e imóveis de luxo para expandir seus negócios.
Uma fintech atuava como “banco paralelo”, movimentando R$ 46 bilhões sem rastreabilidade.
Enquanto a cidade enfrenta filas nos postos, falta de remédios e esgoto a céu aberto, a gestão de Alexandre Siqueira já consumiu quase R$ 1 milhão em diárias de viagens. A prioridade parece ser o turismo político, não as necessidades urgentes do povo.
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